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Klimt, Kirche in Cassone (1913)

Dimensão original: (110×100)cm

Executado em 1913, o magnífico Kirche in Cassone é um dos melhores exemplos de pinturas de paisagens de Klimt. Combinando a vegetação luxuriante com as casas inclinadas em direção à superfície do lago, ele une os elementos naturais e arquitetônicos em uma composição harmoniosa, suas formas interligadas criando uma superfície dinâmica e cintilante. A técnica inovadora do artista é combinada com sua paixão por padrões e decoração, bem como com seu fascínio por seus belos arredores, tornando esta uma verdadeira obra-prima da arte de Klimt.

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Óleo sobre tela. Coleção particular.


• Edição limitada: 375 exemplares

Gustav Klimt (1862-1918) foi um pintor simbolista austríaco, líder do Movimento da Secessão de Viena – grupo de artistas que se desligaram do academismo da pintura e aderiu ao Simbolismo.

Gustav Klimt (1862-1918) nasceu na pequena localidade de Baumgarten, ao sul de Viena, na Áustria Imperial, que em 1867 foi substituída pelo Império Austro-Húngaro. Filho de Ernest Klimt e de Anna Finster foi o segundo dos sete filhos do casal. Com 14 anos ingressou na Escola de Artes e Ofícios de Viena, juntamente com seu irmão Ernest. Logo os dois estavam desenhando e vendendo retratos a partir de fotografias.

Em 1879, Gustav, seu irmão e o amigo Franz Matsch passaram a auxiliar seu professor na pintura de murais para o átrio do Museu de História da Arte de Viena. Em 1980 começaram a receber encomendas e realizaram diversos trabalhos, entre eles, quatro alegorias para o teto do Palácio Sturany em Viena, o teto do prédio da terma de Karlsbad na Tchecoslováquia e a decoração da Villa Hermès a partir de desenhos de Hans Makat.

Em 1886, ao realizar um trabalho para o Burgthater de Viena, o estilo de Gustav começou a se diferenciar, iniciando um processo de afastamento do academismo da pintura convencional aprendida na escola. Em 1890, Gustav Klimt fundou e presidiu, junto com outros artistas, a “Associação Austríaca de Artistas Figurativos”, com o objetivo de se contrapor à conservadora Sociedade dos Artistas Vienenses.

Engajado numa nova perspectiva desenvolveu uma produção de forte cunho decorativo, ganhando grande visibilidade e sendo solicitado para decorar prédios e instituições, como a decoração do teto e das escadarias laterais do imponente “Teatro Municipal de Viena”, além de ter finalizado o projeto de decoração do “Museu Histórico da Arte”.

Em 1894, recebeu a tarefa de pintar três grandes painéis para o teto do auditório da Universidade de Viena para representar as figuras da Filosofia, da Medicina e da Jurisprudência. Em 1900, apresentou seu primeiro painel, mas deixou de lado o estilo que o consagrara. Lançou mão de alegorias inusitadas em que corpos nus femininos eram apresentados em poses tidas como obscenas, que foi alvo de críticas e acirradas controvérsias. O último painel só foi concluído em 1907. Nesse mesmo ano, liderou um grupo de artistas que fundou a “Secessão de Viena” e aderiu ao simbolismo – a versão austríaca da Art Nouveau decorativa.

Seus trabalhos mais famosos pertencem a “fase dourada”, em que utiliza folhas de ouro e retrata principalmente mulheres adornadas por pequenos objetos e formas geométricas como no “Retrato de Adele Bloch-Bauer” (1907) e “O Beijo” (1907-1908), sua obra-prima. Pintava com extrema minúcia levando suas modelos a longuíssimas seções. Foi apaixonado por Emílie Flöge, com quem teve um longo caso de amor e foi sua companheira durante anos.

Com seu estilo rebelde de vestir, na maioria das vezes envolto em uma túnica escura, Gustav Klimt tornou-se uma figura exótica. Por muitos anos tentou, sem sucesso, ser admitido na Academia de Arte de Viena. Só em 1917, recebeu o devido reconhecimento, ao ser eleito membro honorário daquela entidade. No entanto, no ano seguinte sofreu um ataque de apoplexia.

Gustav Klimt faleceu em Viena, Áustria, no dia 6 de fevereiro de 1918.

Peso 500 g
Dimensões 110 × 10 × 10 cm

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