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Manet, Olympia (1863)

Dimensão original: (190×130)cm

Com Olympia, Manet retrabalhou a tradicional temática do nu feminino, com uma técnica forte e intransigente. Tanto o tema como sua representação explicam o escândalo causado por esta pintura no Salão de 1865. Embora Manet tenha citado inúmeras referências formais e iconográficas, como a Vênus de Urbino de Ticiano, a Maja desnuda de Goya e o tema da odalisca com seu escravo negro, já manuseado por Ingres entre outros, o quadro retrata a realidade fria e prosaica de um verdadeiro assunto contemporâneo.

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Dimensão original: (190×130)cm Óleo sobre tela. Em exibição no: Museé D’Orsay – Paris


• Tela Canvas para quadros decorativos 
• Edição limitada: 75 exemplares

Édouard Manet (1832 – 1883) foi um pintor modernista francês. Ele foi um dos primeiros artistas do século 19 a pintar a vida moderna e uma figura central na transição do realismo para o impressionismo.
Nascido em uma família de classe alta com fortes conexões políticas, Manet rejeitou o futuro originalmente imaginado para ele e se envolveu no mundo da pintura. Suas primeiras obras-primas, The Luncheon on the Grass e Olympia, ambas de 1863, causaram grande controvérsia e serviram como pontos de encontro para os jovens pintores que criariam o impressionismo. Hoje, são consideradas pinturas divisórias que marcam o início da arte moderna.

Aos 12 anos, foi enviado ao colégio Liceu Jacques Decour, onde se revelou um aluno pouco aplicado e um tanto insolente. Seus pais, decepcionados, desistiram de imaginar uma carreira jurídica para o garoto e investiram em seu sonho de ser marinheiro.

No entanto, Édouard é reprovado no exame de admissão para a Escola Naval. O pai insiste e consegue colocar seu filho na tripulação do Le Havre et Guadaloupe, navio-escola que iria ao Rio de Janeiro. Manet embarcou como ajudante de camareiro e recebeu do comandante pincéis e tintas para pintar as despensas do navio.

Era a primeira vez que o jovem lidava com tintas. Após inúmeras tentativas de ingressar na Escola Naval, desiste e se matricula no ateliê de Thomas Couture. Nesse período, conhece Suzanne Leenholf, professora de piano de seus irmãos, com quem se casa e tem um filho.

Durante seis anos, Manet procurou aprender as bases técnicas da pintura e fez cópias de obras expostas no Louvre. Além disso, viajou e conheceu os museus da Itália, Alemanha, Áustria. Em uma das viagens à Itália, copiou Vênus de Urbino, de Ticiano, sua futura inspiração para fazer Olympia.

Em 1859, Manet enviou a pintura O Bebedor de Absinto para o Salão Oficial de Paris. Porém, a obra foi recusada, porque o júri não estava aberto para novas ideias. Quatro anos depois, provoca polêmica com a obra Almoço na Relva, um dos maiores escândalos na história da arte moderna.

Nos últimos 20 anos de vida de Manet, ele se vinculou a outros grandes artistas da época e desenvolveu um estilo próprio que seria considerado inovador e teria grande influência para os futuros pintores.

Com a Guerra Franco-Prussiana, Manet se alistou na Guarda Nacional, indo morar na fronteira da Espanha com sua família. Pouco tempo depois, contrai sífilis, o que lhe causou muitas dores e paralisia parcial.

Posteriormente, tem a perna esquerda amputada devido à gangrena. Morreu aos 51 anos, no dia 30 de abril de 1883, em Paris. No ano seguinte, foi realizado em sua homenagem uma Exposição Póstuma, na Escola Nacional de Belas Artes.

 

 

Peso 500 g
Dimensões 100 × 10 × 10 cm

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