BFriday 2024B-02

PRODUTO SEM SIMILAR

Gauguin, Nature morte aux fleurs et à l’idole (1892)

Dimensão original:(32×40,3)cm

Um perfil misterioso com um olho amarelo fosforescente espreita por trás de um buquê de flores exóticas, a aparição segurando outra flor contra um fundo violeta. A combinação de um rosto frequentemente demoníaco ou enigmático com uma natureza morta – gênero em que o ser humano normalmente está presente apenas nos vestígios das coisas – ocorre na obra de Gauguin desde cedo. Esta pequena imagem foi influenciada por sua primeira viagem ao Taiti em 1891. A cultura polinésia, o ambiente natural e as pessoas deixaram uma impressão duradoura em Gauguin, que se estabeleceu definitivamente lá em 1895. Ele viveu na ilha até sua morte em 1903, explorando o ambiente de vida e misticismo da Polinésia em pinturas, gravuras e esculturas.

 

R$ 269,00

Disponibilidade: Em estoque

em 3x de R$ 89,67 s/ juros

ou à vista R$ 252,86 no PIX

Simulação de frete

Dimensão original:(32×40,3)cm Óleo sobre tela. Em exibição no Kunsthaus Zürich


• Tela/ Quadro para Decoração.
Edição Limitada: 723 exemplares

 

Nascido na França, Paul Gauguin (1848–1903) passou parte de sua infância morando no Peru, navegou o mundo na marinha mercante e na marinha francesa e trabalhou como corretor da bolsa. Começando como pintor amador, ele se tornou um artista em tempo integral no início da década de 1880 e expôs com os impressionistas. Cada vez mais insatisfeito com os limites do naturalismo, Gauguin desafiou as convenções de representação e experimentou em diferentes mídias, levando cor e forma a novas capacidades expressivas. Ele criou uma forma simbolista de arte visual preocupada com os domínios dos sonhos, imaginação e espiritualidade.

De 1886 em diante, ele passou várias vezes na Bretanha rural e viajou para as colônias francesas da Martinica (1887) e depois para a Polinésia, buscando novos temas em ambientes distantes do mundo da arte parisiense. Depois de uma longa estadia no Taiti (1891-93), ele voltou a Paris, onde pretendia confirmar seu papel como líder de vanguarda. Ele partiu novamente para as ilhas da Polinésia em 1895 para viver em um exílio auto-imposto, ao mesmo tempo mantendo os privilégios de ser europeu e cultivando sua identidade como um estranho em busca de libertação social e artística. As inovações e o legado de Gauguin se tornaram cruciais para gerações de artistas, tanto durante sua vida quanto no século 20.

Peso 300 g
Dimensões 10 × 10 × 50 cm

Avaliações

Não há avaliações ainda.

Seja o primeiro a avaliar “Gauguin, Nature morte aux fleurs et à l’idole (1892)”
Carrinho de compras
Rolar para cima