Dimensão original:(72,2×92,5)cm Óleo sobre tela. Em exibição no Museum of Fine Arts – Budapest
• Tela/ Quadro para Decoração. Edição Limitada: 160 exemplares
Nascido na França, Paul Gauguin (1848–1903) passou parte de sua infância morando no Peru, navegou o mundo na marinha mercante e na marinha francesa e trabalhou como corretor da bolsa. Começando como pintor amador, ele se tornou um artista em tempo integral no início da década de 1880 e expôs com os impressionistas. Cada vez mais insatisfeito com os limites do naturalismo, Gauguin desafiou as convenções de representação e experimentou em diferentes mídias, levando cor e forma a novas capacidades expressivas. Ele criou uma forma simbolista de arte visual preocupada com os domínios dos sonhos, imaginação e espiritualidade.
De 1886 em diante, ele passou várias vezes na Bretanha rural e viajou para as colônias francesas da Martinica (1887) e depois para a Polinésia, buscando novos temas em ambientes distantes do mundo da arte parisiense. Depois de uma longa estadia no Taiti (1891-93), ele voltou a Paris, onde pretendia confirmar seu papel como líder de vanguarda. Ele partiu novamente para as ilhas da Polinésia em 1895 para viver em um exílio auto-imposto, ao mesmo tempo mantendo os privilégios de ser europeu e cultivando sua identidade como um estranho em busca de libertação social e artística. As inovações e o legado de Gauguin se tornaram cruciais para gerações de artistas, tanto durante sua vida quanto no século 20.
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